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A primeira proposta do BjjLaw é mostrar quem está por trás desse projeto. O primeiro texto de cada membro é apresentar sua proposta de trabalho ou porque está no BjjLaw. Aí está a questão. Como uma jornalista em formação vai conseguir escrever um texto em primeira pessoa? A faculdade ensina a não colocar nossa opinião nos textos jornalísticos tradicionais e acabamos nos acostumando um pouco. Esse é o primeiro desafio que o BjjLaw me proporcionou, o primeiro de muitos que virão pela frente.

 

Um ano antes de começar a treinar, eu passei para a faculdade, no meio do ano de 2013. Por influência da minha mãe, cada vez mais eu comecei a ter uma visão crítica sobre como vivemos – principalmente no âmbito político – antes mesmo de escolher que curso eu faria. Também sempre gostei muito de escrever, de debater diversos assuntos e assim o Jornalismo foi, aos poucos, surgindo como um caminho a seguir.

 

Além do gosto pelas palavras, sempre gostei muito de esportes e quando criança cheguei a praticar capoeira e natação. Quando aconteciam Olimpíadas no colégio, eu participava de todas as modalidades possíveis. Aos 12 anos comecei a treinar handebol e foi amor à primeira vista. Joguei sem interrupção até os 17 anos, quando precisei dar um intervalo devido ao vestibular.

 

Nessa época eu já tinha contato com o Jiu-Jitsu, pois meu namorado começou a treinar. Eu sempre ia aos campeonatos vê-lo lutar e, às vezes, ia à academia também. Meu atual professor sempre falava “e ai, quando vai vir de kimono?”. Eu queria voltar aos treinos no handebol de qualquer jeito e tinha esperança que isso acontecesse quando eu começasse a faculdade. Comecei e nada de time. Então, em junho de 2014, resolvi me render à arte suave. Um ano e três meses depois, já voltei a jogar handebol e não saí mais do Jiu-Jitsu.

 

Comecei a treinar por influência do meu tio (faixa roxa) e do meu namorado (faixa azul) ambos graduados pelo Professor Flávio Aleluia, faixa preta 4º grau. Hoje eu sou faixa branca do Professor Aleluia e já pude aprender muito com o Jiu-Jitsu. Mas sei que a caminhada é longa e ainda tenho muitos valores a aprender.

 

Por isso tudo é que estou aqui. Como futura jornalista e praticante da arte suave, abracei o projeto BjjLaw para estar em contato com o que eu gosto de fazer e aprender coisas novas. E assim espero ter êxito nesse novo desafio que se propôs para mim.

 

**As informações e opiniões emitidas neste texto são de inteira responsabilidade da autora, não correspondendo, necessariamente, ao ponto de vista do BjjLaw.com.br

 

Graduanda em Jornalismo pela Universidade Federal Fluminense (UFF) e praticante de Jiu-jitsu.

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